Não encontrei na Matéria Legislativa Moção conferida a Associação Cultural, Literária e Educacional Mãos e Olhares Diferentes - Aclemod, dada na sessão do dia 22 de janeiro de 2021, como presidente e fundadora da Aclemod, espero explicação aplausível a respeito do exposto. Professora Mestre Maria da Felicidade Alves Urzedoçusivel

O que fazer para romper a invisibilidade da professora mestre em Educação Maria da Felicidade perante o Poder Legislativo Municipal de minha cidade natal Quirinópolis. Para que nos conheça sou professora na Rede Estadual de Educação, concursada em 1970, desde então presto relevantes serviços a Educação e a Cultura de Quirinópolis, com responsabilidade, competência e ética. Fui docente, vice-diretora e coordenadora pedagógica em escolas do Estado e coordenadora Pedagógica da Subsecretária Regional de Educação em Quirinópolis. Na Rede Particular de Ensino fui diretora do Colégio Educacional de Quirinópolis - CEQ e Coordenadora Pedagógica da FAQUI por 15 anos. E ainda ministrei aulas na UEG Câmpus Quirinópolis. Participo de vária academias de Letras, sou fundadora da única Associação Cultural de Quirinópolis, Aclemod, fui presidente do Conselho Municipal de Educação de Quirinópolis. Lendo as Matérias do Legislativo de Quirinópolis, deparo com tantas homenagens honrosas a mulheres dignas e batalhadoras em Quirinópolis, fiquei orgulhosa e cumprimento a Câmara Municipal de minha cidade. E continuo invisível!!!!! E ainda fui organizadora do maior acervo da História, Desenvolvimento, cultura e Paisagem do nosso município, mais de três mil páginas e ainda sou autora de quatro livros todos referentes a Quirinópolis. E continuo invisível!!!! A moção dada a Aclemod na Sessão de 22 de janeiro de 2021 ? Onde Está? Não foi encontrada dentre tantas outras no site da Câmara, setor Matéria Legislativa. E continuo Invisível aos olhos do Poder Legislativo de Quirinópolis. Só fui visível uma única vez no início dos anos 2000, quando diretora da CEQ. Não estou reivindicando nada, nem por mérito! Não cabe a nós a reivindicar, quando somos vistas sem utilidade política, a memória do que fazemos é curta e esquecida, só o presente e o poder financeiro contam. Temos consciência da nossa trajetória de nosso trabalho para e pela Educação e Cultura de nossa cidade natal e por ela fazemos tudo que está ao nosso alcance independente de motivação e reconhecimento por parte de órgãos que nos representam.